Dimo Reeves foi um comerciante que liderou a Corporação Reeves, nome dado em sua homenagem, sediada no Distrito de Trost. Teve breves alianças com a Brigada de Polícia Militar e a Divisão de Reconhecimento, em sua maioria fora do distrito de Trost.
Aparência[]
Dimo era baixo, gordo e calvo; com cabelos nas laterais de sua cabeça. Usava um bigode e cavanhaque finos. Tinha pele clara e olhos castanhos. Andava sempre bem vestido, para os padrões de sua época.
Personalidade[]
Dimo Reeves parecia ser, ao menos de início, egoísta e interesseiro; por possuir muitos bens, ele chegou ao ponto de se julgar melhor do que os outros em seu distrito. Pode-se notar essa característica no capítulo em que ele é mostrado bloqueando a passagem pelo portão com sua carruagem, impedindo as pessoas de evacuarem em segurança enquanto dizia que a vida delas não valia nem a metade do preço de sua carruagem. Ele só cede quando é ameaçado por Mikasa Ackerman.
Mais tarde, em sua conversa com Levi Ackerman no topo da muralha Rose, um outro lado de sua personalidade foi revelado quando ele concordou em ajudar a Divisão de Reconhecimento em troca de sua segurança e sobrevivência. Ele mostrou-se muito astuto e honesto; sua conversa com Levi revela que havia sido forçado pelo rei a sequestrar Historia Reiss e ele também mostrou-se hesitante quanto à capacidade da Brigada de Polícia Militar em lidar com os Titãs.
História[]
Batalha do Distrito de Trost[]
Dimo aparece pela primeira vez durante a invasão do distrito de Trost, onde ele é visto bloqueando o portão interior da muralha Rose com um carrinho cheio de mercadorias, impedindo a maioria dos sobreviventes de escapar da cidade. Ao ser questionado por um cidadão, ele responde dizendo que ele é dono das empresas nesta cidade e paga pelas refeições de todos. Ele então tenta obrigar os cidadãos a empurrar seu carrinho, comentando que suas vidas não valem tanto quanto suas mercadorias. Ele é então confrontado por Mikasa Ackerman, que diz que seus companheiros estão morrendo tentando ganhar tempo para os cidadãos evacuarem, mas ele simplesmente responde que é natural que os soldados morram para proteger as pessoas. Isso irrita Mikasa que se aproxima dele e ameaça matá-lo. Isso faz com que Dimo relutantemente ordenar a seus homens para remover o carrinho do portão para que os cidadãos podem escapar.
Arco do Governo Real[]
Ele envia seus subordinados para sequestrar Eren e Histori , mas eles são perseguidos pelo Esquadrão de Operações Especiais que mais tarde o leva a ser capturado . Ele é convencido por Levi a ajudá-los a se opor à Brigada de Polícia Militar. Ele mais tarde monta em um carrinho carregando Djel Sannes e Ralph, dizendo-lhes que está levando-os para o lugar onde está Eren e Historia, mas propositadamente joga o carrinho em um penhasco. Quando Sannes e Ralph caem no rio abaixo, eles são resgatados e capturados pela Divisão de Reconhecimento.
Quando o dia da entrega de Eren e Historia para a Polícia Militar finalmente chega ele é interrogado pelo Capitão Kenny Ackerman se ele sabe sobre um homem conhecido como Levi Ackerman e assume que ele está falando sobre o Capitão Levi. Ele é então morto pelo capitão ao ter sua garganta cortada.
Mais tarde, o corpo de Reeves é levado para o distrito de Trost pela Polícia Militar que põe a culpa da morte em Erwin Smith e na Divisão de Reconhecimento. Sua esposa está soluçando no chão ao lado dele e diz a Erwin para ficar longe de seu marido. Erwin começa a falar sobre as coisas ruins de Reeves. Entretanto, falou então sobre como Reeves tinha conservado Trost mesmo que os cidadãos o fizessem um paria. Erwin então prometeu vingar sua morte.
Referências[]
- ↑ 1.0 1.1 Attack on Titan ANSWERS (p. 154)
- ↑ 2.0 2.1 Attack on Titan manga: Chapter 5 (p. 17-26)
- ↑ Attack on Titan manga: Chapter 54
- ↑ Attack on Titan manga: Chapter 54 (p. 25-27)
- ↑ Attack on Titan manga: Chapter 53 (p. 38-40)
- ↑ Attack on Titan manga: Chapter 54 (p. 20 & 21)
- ↑ Attack on Titan manga: Chapter 54 (p. 25-34)
- ↑ Attack on Titan manga: Chapter 54 (p. 36 & 37)
- ↑ Attack on Titan manga: Chapter 57 (p. 14-22)