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O Trabalho de vocês é se sacrificarem para proteger a vida e a fortuna das pessoas. Agora os parasitas estão se achando especiais por serem úteis depois de um século? | ||
— Dimo Reeves para Mikasa Ackerman |
Chefe da Companhia Reeves | ||
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◄ Precedido por | Dimo Reeves (Desconhecido-850) |
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Desconhecido | Flegel Reeves (850-presente) |
Dimo Reeves (ディモ・リーブス Dimo Rībusu?)[3] era um comerciante que liderava a Companhia Reeves, um grupo de comerciantes com o seu nome. A sede de sua Companhia era no Distrito de Trost e ele teve uma breve aliança com a Polícia Militar antes de se aliar ao Reconhecimento.
Aparência[]
Dimo Reeves era um homem baixo e acima do peso. Sua cabeça estava ficando calva, com cabelos pretos nas laterais e um bigode e uma barba escuros e finos. Ele tinha olhos castanhos e pele brilhante. Ele geralmente estava bem vestido, com uma jaqueta de couro marrom, colete cinza e camisa de botão rosa com calça social marrom-avermelhada e sapatos sociais marrons.
Personalidade[]
Reeves apareceu pela primeira vez durante a invasão do distrito de Trost, onde foi visto como um empresário egoísta bloqueando o portão interno com seu carrinho. Ele comentou que as vidas deles não valem a metade de seu carrinho e ordena que empurrem. Ele só cedeu quando sua vida foi ameaçada por Mikasa Ackerman, não devido a qualquer mudança no seu coração.[1]
Mais tarde, é revelado que ele na verdade não era tão egoísta quanto parecia à primeira vista, e ele concordou em ajudar o Reconheimento com Levi elogiando a Companhia Reeves por manter Trost estável. Ele acabou se revelando um homem muito inteligente e honesto, embora obviamente focasse muito no lucro de seu negócio.[3]
Enredo[]
Arco da Queda de Shiganshina []
No dia da queda de Shiganshina no ano de 845, Reeves é visto no distrito de Trost discutindo com outros homens as notícias sobre a violação em Shiganshina, e se perguntando se Muralha Maria caiu ou apenas o distrito externo foi perdido. Eles são então abordados por um membro da Guarnição, que os informa que o portão interno também foi destruído e, portanto, a Muralha Maria efetivamente caiu.[4]
Arco da Batalha por Trost []
Reeves aparece mais uma vez durante a invasão do Distrito de Trost, onde é visto bloqueando o portão interno da Muralha Rose com um carrinho cheio de mercadorias, impedindo efetivamente a maioria dos sobreviventes de escapar da cidade. Ao ser questionado por um cidadão, ele responde dizendo que é dono das empresas do município e paga a alimentação de todos.
Ele então tenta convencer os cidadãos a empurrar sua carroça, comentando que suas vidas não valem tanto quanto sua carroça. Ele é então confrontado por Mikasa Ackerman, que lhe diz que seus companheiros estão morrendo tentando ganhar tempo para os cidadãos evacuarem, mas ele simplesmente responde que é natural que soldados morram para proteger as pessoas. Isso enfurece Mikasa, que se aproxima dele e ameaça matá-lo. Isso o faz relutantemente ordenar a seus homens que removam a carroça do portão para que os cidadãos possam escapar.[1]
Arco do Governo Real []
Reeves envia seus subordinados para sequestrar Eren Jaeger e Historia Reiss quando o Esquadrão de Operações Especiais chega em Trost. Fora do armazém onde os reféns estão sendo mantidos, ele pergunta a seus homens se eles têm certeza sobre a identidade de seus prisioneiros e está infeliz por não terem sido verificados por disfarces ainda. Ele se refere a esse trabalho como sua última chance ao entrar. Ele diz que eles precisam tirar seus prisioneiros, mas antes que ele possa começar, Mikasa ataca.[5]
Eles conseguem capturar todos os sequestradores, incluindo Reeves. Levi decide questionar Reeves, e Reeves implora clemência, dizendo que não sabe de nada. No entanto, Mikasa o reconhece como o comerciante cuja carroça estava bloqueando a evacuação de Trost e diz a Levi que sua equipe o chama de "chefe". Levi continua questionando Reeves, e Reeves confessa que não quer ajudar a Polícia Militar tanto quanto foi forçado. Se ele não cooperar, sua vida, bem como a vida de seu filho e funcionários serão perdidas. Levi propõe que a Companhia Reeves associe-se ao Reconhecimento em troca de proteção e ajuda na reconstrução de Trost, com o qual Reeves relutantemente concorda.
Sob o pretexto de mostrar a eles onde Levi está escondido, Reeves lidera dois membros do Esquadrão do Interior, Ralph e Sannes, em uma emboscada conduzida pelo Esquadrão Levi. Quando os dois homens são capturados, o filho de Reeves, Flegel, pergunta a ele se eles finalmente estarão seguros, o que Reeves admite não ter certeza. Flegel começa a reclamar, mas Reeves dá um tapa nele e explica que bons comerciantes devem ser capazes de reconhecer e buscar lucros futuros, não apenas gratificação instantânea.
Voltando a Trost, Reeves para sua carroça para permitir que Flegel urine. Enquanto esperava, Reeves é atacado por Kenny Ackerman, que corta a sua garganta por trair a Policia Militar.[3]
No dia seguinte, a Polícia Militar leva Erwin Smith ao local onde Reeves foi assassinado e acusa o Reconhecimento de cometer o crime. Antes de ser levado embora, Erwin agradece Reeves por apoiar a cidade de Trost e jura vingá-lo.[6]
Curiosidades[]
- Rascunhos de painéis de mangá incluídos no Attack on Titan: Final Manga Exhibition revelaram que um nome de trabalho de Reeves era Reeve Edwards (リーブ・エドワーズ Rību Edowāzu?).