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Eu amaldiçoei o sangue com que nasci. Mais do que qualquer um, eu gostaria que os Eldianos fossem exterminados. Mas eu não desejo morrer. E isso é porque nasci neste mundo. | ||
— Willy se abre para o mundo[1] |
Willy Tybur (ヴィリー・タイバー Virī Taibā?) era um Eldiano nobre que vivia em Marley. Ele era o chefe da família Tybur que controlava Marley por de trás das sombras, embora ele inicialmente tenha escolhido não interferir em suas decisões militares.
Aparência[]
Willy Tybur é um homem de estatura média e tem a aparência de um homem bem vestido, vestindo um caro terno escuro com gravata preta e sapatos pretos elegantes. Seu cabelo é loiro e liso, descendo até os ombros e penteado sobre a orelha direita, mas atrás da esquerda, onde é mais curto. Ele tem uma barba curta em forma de cavanhaque, sem bigode. Seu rosto é de comprimento médio, com traços suaves, exceto um queixo pronunciado, um nariz relativamente pequeno e olhos escuros. Willy tem sobrancelhas finas, parecendo serem mantidas assim para se encaixar em sua aparência bem cuidada.
Personalidade[]
Como convém a um homem com seu status, Willy se comporta de maneira muito digna, tratando os outros com cortesia, como evidenciado por suas interações com Magath. No entanto, ele também mostra propensão a brincar com os outros, como pode ser visto por seu convite brincalhão para Magath tentar identificar o detentor do Titã Martelo de Guerra entre seus familiares. Willy também parece ser uma pessoa naturalmente cautelosa, indo longe para se certificar de que ele e sua família sejam mantidos fora dos olhos do público em todos os momentos, chegando mesmo a ter o dono do quartel-general dos Guerreiros removido antes de sua visita.
Willy parece ser um homem honrado, optando por permitir que o governo de Marley aja como quiser sem sua contribuição, incluindo a subjugação dos cidadãos Eldianos, como uma forma de penitência pelo tratamento brutal de seus ancestrais ao povo Marleyano durante o reinado de Eldia.
História[]
Quando criança entre a nobreza, Willy Tybur fez amizade com outras crianças em nações estrangeiras, como a Nâmbia.
Enredo[]
Arco de Marley[]
Devido às preocupações de que a raça Eldiana tenha sido colocada em risco com a crescente vantagem tecnológica do mundo sobre os Titãs, a família Tybur concorda em cooperar com Zeke Jaeger e os Guerreiros e entrar em ação na próxima missão contra a Ilha Paradis usando o poder do Titã Martelo de Guerra da família Tybur.[2]
Willy e sua família fazem uma visita ao quartel-general dos Guerreiros para falar com o chefe do programa, Theo Magath, fazendo com que o proprietário do prédio saia no processo para manter suas aparências anônimas.
Falando com Magath em particular, Willy afirma que eles vieram ver a estátua do lendário guerreiro de Marley chamado Helos, e é pego de surpresa pelo comentário sarcástico de Magath de que a estátua oca reflete o espírito de Marley. Willy pergunta se é verdade que Magath planeja reviver o sistema de recrutamento de Marley, e Magath informa Willy que é tarde demais para mudar alguma coisa, já que a natureza guerreira de Marley está lentamente levando o país à sua destruição. Observando a insinuação de Magath, Willy revela que os Tyburs são os verdadeiros governantes de Marley, e que eles têm permitido que o governo de Marley aja como quiser como uma forma de penitência pelo sofrimento do país sob o governo de Eldia. Sentindo-se culpado pela inércia de sua família, Willy diz a Magath que revelará os segredos da família para o mundo no próximo festival e implora a Magath que trabalhe com ele.
Willy mais tarde se encontra com Magath e o parabeniza por sua promoção ao posto de marechal, depois que este lhe entrega uma pequena nota. Eles têm uma conversa sobre os militares e seu país, durante a qual Willy expressa seu desconforto com as pressões de ser forçado a liderar a nação.
À noite, ele está presente para a festa de boas-vindas aos embaixadores que vieram a Liberio, saudando-os educadamente e cumprimentando alegremente seus amigos de infância. Depois que um embaixador de Marley faz um discurso de boas-vindas desanimador, Willy toma seu lugar, falando sobre a história de Marley e os problemas que os Titãs causaram ao mundo. Afirmando compreender o ódio que o mundo sente por seus companheiros Eldianos, Willy anuncia que criou uma solução para o problema que os Eldianos representam para o mundo e promete explicá-la a todos durante o festival no dia seguinte.[3]
Na noite seguinte, Willy é informado nos bastidores que é hora de falar com todos. Ele é saudado por Kiyomi Azumabito, que comenta que ele está horrível, mas elogia sua bravura e espera que ele cumpra seu dever sem incidentes. Willy começa sua peça contando a história sobre a sangrenta história de Marley e Eldia. Ele descreve como os Eldianos governaram o mundo utilizando o poder dos Titãs. Pelo que sabem, o número de pessoas perdidas desde então até agora é estimado em três vezes o da atual população global, incluindo a erradicação de inúmeras etnias e culturas. A Grande Guerra dos Titãs começou assim que os inimigos de Eldia se foram, usando oito dos poderes dos Titãs para lutar constantemente entre si. Então, o herói Marleyano Helos se aliou à família Tybur para forçar Karl Fritz a fugir da ilha, mas ele partiu com os poderes do Titã Fundador em sua posse.
Willy passa a discutir a operação fracassada da Ilha Paradis com o retorno de apenas um dos quatro Titãs que foram originalmente enviados, bem como os trinta e dois navios de pesquisa enviados nos últimos quatro anos que nenhum retornou, confirmando a sobrevivência do Império Eldiano. Ele declara a verdade pela primeira vez: não foram Helos nem os Tyburs os heróis de Marley, mas o rei Fritz. Pacifista, teve pena de Marley e aliou-se à família Tybur, inventando os feitos do herói Helos.
Willy revela que Fritz e os Tyburs estavam por trás do colapso do Império Eldiano e menciona que a ameaça do rei de libertar os Titãs das Muralhas se sua paz fosse perturbada também era uma mentira. Sua crença na paz seria carregada com seus sucessores, assim como liberdade para Marley. Os Titãs Fundadores cumpririam o voto de Karl Fritz de renunciar à guerra, e se chegasse o dia em que Marley chegasse para destruir Eldia, eles o aceitariam. No entanto, o desejo final de Karl Fritz era um breve paraíso; um mundo sem conflito. Enquanto a multidão começa a se perguntar sobre essa revelação, Willy proclama que o desejo de paz foi destruído pela recente rebelião que ocorreu na Ilha Paradis. Proclamando que alguém de sangue não real assumiu os poderes do Titã Fundador, ele afirma que o mundo agora está enfrentando outra crise. Um rebelde contra a paz está vindo atrás de Marley, e seu nome é Eren Jaeger.
Willy explica que as três Muralhas são compostas por milhões de Titãs Colossais para servir como escudo e lança para a Ilha Paradis. O voto que Fritz fez impede a linhagem real de usá-los contra o mundo, mas Eren pode ativar esse poder apesar de sua conexão incerta com a família Fritz. Se Eren conseguir comandar os Titãs Colossais, nem mesmo todos os avanços do mundo em tecnologia militar serão suficientes para detê-los.
Se pudesse escolher, Willy afirma que nunca teria nascido, mas agora que nasceu, ele deseja viver. Ele pergunta à multidão se eles estariam dispostos a lhe emprestar forças para garantir um futuro melhor juntos. Enquanto a multidão aumenta em um frenesi, Willy declara guerra à Ilha Paradis enquanto o Titã de Ataque irrompe do prédio atrás dele. Willy só consegue olhar para cima com horror enquanto o Titã de Ataque destrói seu palco e arremessa destroços para o ar e depois esmaga-o.[1]